quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Dois meses.


Oi meu bem, hoje resolvi te escrever por aqui. Sabe pra sair um pouco daquela rotina de Facebook e Instagran. 
Na verdade, nunca faço isso, afinal hoje em dia não se escrevem cartas por email. É um pouco ultrapassado, não acha meu bem?! Parece o nosso amor. Meio antigo, meio ultrapassado, meio diferente e unicamente nosso. 

Por muito tempo deixei de escrever e sonhar com amores. 

Sabe amor, eu deixei de acreditar que existisse essa coisa. Acho que havia perdido a fé. A fé nas pessoas, a fé no amor, talvez até a fé em mim. E pelo fato de amar os dramas dos filmes e da vida, eu ate gostei de viver assim por um tempo. Eu não sei se era ferida aberta ou era paixão pela liberdade. Mas eu gostei de viver só. Eu gostei de conhecer mais sobre mim nesse tempo todo. E pouco descobri. 

Mas descobri que além da capacidade de sofrer e cicatrizar, eu também sei amar de novo. Sei amar alem de muitas coisas. Sei amar você mais que muitas coisas. E muitas coisas se enquadram em pessoas, objetos, comidas, dinheiros, comidas e comidas. Rs
Eu ainda não aprendi a confiar como deveria e ainda estou aprendendo a controlar minha possessão. Mas tenha paciência (um pouco mais), eu não posso afirmar que vou ser a melhor coisa na/da sua vida e também não vou prometer me esforçar. Eu não gosto de falsas juras, falsas promessas. Só sei fazer o que está ao meu alcance e mesmo que isso esteja ao meu alcance, de verdade, eu não gosto de me comprometer em minhas palavras vazias. Além de que, eu nao gosto nem de imaginar sua cara olhando pra mim se eu não cumprisse isso, chega rasgar o peito. prefiro me manter em silencio e te amar.

E mais uma vez meu amor, nessa confusão de viver livre, viver presa, viver livre, viver presa. Eu decido viver com você. 

Eu decido viver com você, porque, com você eu vivo livre, eu vivo presa, eu vivo feliz, eu vivo sendo amada e eu vivo amando. 

 E ainda assim, com tanto amor, ainda duvido que seja mesmo amor. Talvez duvide por querer sempre contradizer o óbvio. Ou por não saber ainda o que é o amor ou por fingir que não sei. Mas se dizer "te amo", seja a expressão mais forte de mostrar o quanto você importa e é especial na minha vida, eu realmente te amo. 

 E eu te amo por tudo que você me faz sentir, me faz ser; pelos carinhos, pelos abraços, pelos beijos e pela sua companhia, que pra mim está entre as melhores da minha vida. 
- Amor, o tempo não define a intensidade dos nossos sentimentos. 
Feliz alguns meses; feliz alguns dias; feliz algumas horas; feliz todos os momentos; feliz nossa vida, juntos. 

Omaet. 

Para C.S.I

sábado, 23 de março de 2013

Saudade dos tempos, dos velhos momentos.


Lembrar o tempo bom, as histórias, as loucuras, os grandes amigos. As coisas acabam e nós nem percebemos. Nessa loucura do dia-a-dia, na correria de Sampa, esquecemos de lembrar de um momento, esquecemos de reparar que aquilo já se foi. Quando foi mesmo que as coisas mudaram? Como foi que deixei o contato constante com varias pessoas se tonarem raridade? Hoje são perguntas que eu faço e que muitos devem se fazer também. Ouço dizer que a internet é algo ruim. Mas hoje não lembramos mais das coisas olhando retratos, por incrível que pareça, olhamos velhos "comentários", velhas fotos postadas. Coisa louca, tempos modernos.
Hoje parei pra pensar, e não entendo como tudo ser perdeu, parecem ter passado 20 anos, e a cada dia a gente sente que na vida é só a gente. "Somos responsáveis pelas nossas escolhas", bela frase, principalmente quando lembramos aonde foi que escolhemos tal caminho. Escolhas involuntárias...umas fazemos, outras são feitas por nós.

A gente cresce, da um medo, um frio na barriga. Ninguém resolve mais nossos problemas, olhamos para o lado e parece estar tudo vazio, mesmo estando lá milhares de pessoas, a gente se sente sozinho. Bate uma saudade e parece que não temos tempo pra encontrar os velhos amigos, fazer loucuras, e ai quando temos tempo usamos a desculpa de não ter dinheiro. - Quando foi que eu comecei a precisar de dinheiro para fazer aquelas loucuras dos fins de semana?

Os caminhos percorrem para lugares desconhecidos. E como é difícil sair da zona de conforto. Seguimos rumos diferentes e talvez a gente se encontre em outro caminho. Mas é difícil deixar momentos para trás, fases da vida para trás, deixar um pedaço da vida para trás a cada ano que passa, a cada caminho que se trilha. Mas o verdadeiros, mesmo que uma vez na semana, no mês, mesmo que longe que perto, eles vão estar sempre lá, mesmo que novos ainda, ou velhos. Mesmo que a vida nos separe algo de nós estará sempre com um e com o outro, as lembranças, o coração e a alma.

Isso mostra o quanto sinto falta de mim, dos meus e das minhas loucuras. Mas mostra o quanto a vida caminha de pressa e deixa apenas saudade dos momentos na calçada com a cerveja na mão, a roda do violão, as piadas e meus amigos sem noção. 

Saudade é coisa louca, dói o peito e a alma a ponto de cair uma lagrima, mais o que importa é que ainda estamos aqui ainda, pra matar essa saudade a qualquer hora.

Vocês serão sempre parte de mim, mesmo que longe as vezes, estaremos sempre perto, em alma.
 Dedico à:  Alan; Rob; Be; Tigo; Ba; Cati; Thais; Léo; Aline; 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O pessimista explicando o amor.


Dizem mesmo que o amor não é pra entender e sim pra sentir, mas como poderia sentir alguma coisa que não consegue entender? 

É loucura dizer que ama, que sente, sem ao menos saber o que é isso. Mas sei que não existe ninguém melhor que um sofredor, do coração quebrado pra explicar da melhor maneira esse tal de amor, talvez da melhor maneira e também da maneira mais negativa e realista. 
Sentir amor é loucura, é coisa de gente que não tem nada mais importante pra fazer, alem de amar. É coisa de quem tem tempo. Coisa de quem tem paciência. Coisa de quem tem compreensão. Coisa pra quem depois da ressaca consegue tomar mais uma dose de Vodka (pura). É coisa de gente corajosa. Coisa de quem pula do avião sem paraquedas. Amor não é pra qualquer um. Nem qualquer um, é pro amor. 

Amor tem dessas de ir e vir. Não pede licença, é bem egoísta e mal educado e entra sem ser convidado. O amor é viajante, está sempre em algum lugar, na maioria das vezes de férias. E ai, quando você pensa que ele finalmente vai ficar, ele vai embora. Vai visitar outros lugares, pessoas e você ficar por ai, visitando outros bares e de vez em quando, acordando em camas quaisquer. Quando acaba você se pergunta: "Pra que diabos serve esse tal de amor, pra machucar?". É, exatamente isso, pra machucar, mas só vai machucar até o dia que a gente aprender a lidar com o amor e saber amar também. O amor vai aparecer diversas vezes pra nós, pra algumas pessoas, eternamente ele virá em férias. Pra outras ele pode ficar até a morte, até a morte física de tais seres. O amor mesmo, não acaba. Nunca vai acabar. 
Ele pode ir embora, mas sempre vai deixar aquela marca ou vai se transformar em ódio. Tudo depende da situação e de quem o sente. O amor é bom enquanto é amor para as duas pessoas. Depois disso, é só dor. Sem meio termo. É dor até vir o próximo amor. Tem amor que é que nem metrô, vem em 5 minutos e vai na próxima estação. O amor é mais ou menos isso, o amor não é de ninguém, é de todo mundo. Vem pra todo mundo e no fim não vem pra ninguém. É complicado, não adianta dizer que não é. Mas é bacana. É bom sentir amor e depois dor, faz parte do cardápio. O problema é a dor. É como a indigestão, uma merda. No fim e no fundo, amor é coisa de louco, mas louco mesmo, é quem nunca sentiu o amor. 

domingo, 9 de dezembro de 2012

O fim.



“-Acabou”. Quem nunca quase desfaleceu ao ouvir esse doce e ao mesmo tempo assustador som. Eu sempre tive medo do fim dos meus relacionamentos, medo e às vezes um alivio também. Por que meus finais não são iguais a muitos por ai, que se recomeça no dia seguinte ou na seguinte semana. Meu fim, realmente é o fim. Meu fim é o fim quando eu decido ou quando alguém decide por mim. Nunca idealizei o “vamos recomeçar e tentar que dê certo dessa vez”, no dia seguinte. Sempre temi o fim, por saber que era realmente o fim. E por mais que alguém determinasse esse fim nos meus relacionamentos, eu nunca quis ir atrás do recomeçar.

E acho que nunca fui atrás do recomeçar por ter medo do seguinte fracasso, já era dolorido um final, imagem dois finais. É... É dessa forma que eu penso. Penso que nem sempre é preciso tentar acertar, às vezes, o fim chega no intuito de realmente acabar e não de dar um “reset”. Por mais que na maioria das vezes eu tive vontade de recomeçar, algo muito grande não me permitia ir atrás daquele desejo. Era meu orgulho talvez me preservando, ou talvez não. Acreditava a um tempo que o orgulho era um sentimento ruim, mas hoje vejo que depende da forma que se enxerga o propósito desse sentimento em certo ponto da sua vida.
Hoje tenho pra mim, que ter orgulho é ter amor próprio. Muitas vezes evitamos que enfiem mais uma faca em nosso peito através do orgulho.

E o fim nos marca da mesma forma que marcadores de gado marcam esses animais. Marcam pra sempre, deixando visivelmente a mostra aquela “dor”.
Porém de outro ângulo, o fim é umas das coisas mais importante na caminhada da vida. É preciso acabar algo para dar espaço para começar algo novo, inspirador. E quando vejo dessa forma, o fim não me dá medo, me da vontade de chegar mais perto dele, pra ver se consigo enxergar o que tem por trás daquele fim. E por isso muitas vezes deixei de recomeçar, deixei o fim ser realmente o fim. Para que um começo de verdade pudesse me encher de brilho os olhos e me trouxesse aquele frio na barriga, me trouxesse o sabor do inesperado!

Pra mim, o principal fundamento de um fim é trazer nele um começo melhor. Então vamos deixar que o fim chegue mais vezes. As vezes com o medo do novo, estamos deixando de permitir que algo melhor entre em nossas vida. 

E depois veremos que o fim, nem é tão ruim assim.

sábado, 17 de novembro de 2012

Busque objetivos.




Com pouca vivencia e muita experiência, uma coisa que eu descobri e tenho certeza que é uma das grandes chaves essenciais para o sucesso, é ter um objetivo. Qualquer objetivo que seja, por menor que ele seja, o tenha. A sensação de conquistar qualquer objetivo é mais grandiosa que o próprio objetivo. Vicie em ter objetivo, vicie em conquistar os mesmos.
Busque, almeje, pense e repense em todos os seus projetos. Decida por onde começar, não os deixe soltos na cabeça, ter objetivos é um grande começo, mas de nada adianta mantê-los trancados no pensamento e não colocá-los em pratica.

Leia um livro de auto-ajuda, consulte pessoas mais velhas, converse sempre, troque experiências. Mantenha sempre o foco e não desista na primeira tentativa. O sucesso nem sempre vem rápido e também não vem para quem está despreparado.
 
O sucesso é conseqüência de luta, batalha, esforços e objetivos. Conseqüentemente objetivo e sucesso estão interligados, entre linhas, um precisa do outro.
Existem diversas coisas que se enquadram em objetivos. Uma simples bicicleta é também um objetivo, e o sucesso em conquistar uma bicicleta pode ser, se tornar o maior ciclista do mundo. Tudo está na forma em que você vê os objetivos e também na forma em que você acredita e busca tais objetivos.

O sucesso depende apenas de si, ninguém buscara o sucesso por você. Não deixe que pessoas influenciem nas suas escolhas. Somente você sabe o peso que aquele objetivo significa. Ninguém agüentara as conseqüências das suas escolhas por você e ninguém seguira por você o caminho escolhido por você.

Por tanto, concluo mais uma vez que se você tiver objetivos terá conquistas e obtendo suas conquistas, terá sucesso! 

domingo, 14 de outubro de 2012

One day(...)



(...) vamos separar os filmes da vida real. Mas é confuso separar, quando se espera que um tenha um pouco do outro. Quem não gostaria de viver um romance de filmes na vida real, ou até virar rico da noite pro dia, ou transar com alguém a qualquer hora do dia ou da noite.
É estranho assistir um filme e sentir vontade de transformar aquelas cenas gravadas em seu próprio dia-a-dia. Ver um romance e querer sair correndo e ligar para uma pessoa importante e fingir que está apaixonada ou até acreditar mesmo que esteja apaixonada, ou imaginar que alguém vai bater na sua porta no meio de uma fria madrugada de chuva, dizer que não para de pensar em você e te pedir desculpa pelo tempo perdido em que nunca confessou aquilo.

Vêem como os filmes de romance mexem com a nossa cabeça. Nos faz idealizar e nos iludir. E jamais pense em assistir um romance na época da TPM. Você vai chorar até na parte que o cachorro late para um estranho. Romances são emotivos e mexem com o psicológico. Quando eu vejo um desses filmes, eu penso em sair correndo, encontrar o amor da minha vida e casar no seguinte final de semana. E eu admito que amo idealizar ou me iludir sobre as histórias dos filmes de romance; e talvez por eu nunca ter vivido uma história daquelas, no fundo no fundo eu sinto até um pessimismo. Sinto que nunca me apaixonei por alguém certo, por que o homem certo, levaria o café na cama, me escreveria cartas, me buscaria no trabalho e depois daríamos uma volta pela rua conversando sobre como foi o nosso dia, depois iríamos para casa fazer amor a tarde toda e a noite jantaríamos fora e depois do jantar sentaríamos na praça e olharíamos o brilho da lua. Vejam só o que fazem os filmes de romance. E talvez sejam eles os maiores causadores das insatisfações femininas. E talvez sejam os filmes de romance que confundem nossa mente, querendo a cada dia um homem que faça diferente e que não siga rotinas. Pelo menos uma vez na semana nós assistimos aos filmes romântico, e cada filme tem um drama e uma história que nos faz querer sentir na nossa própria vida aquela sensação que o filme transmite para nossa alma. Por isso jamais estaremos satisfeitas, vamos sempre querer sentir uma emoção diferente. Mesmo sabendo que nunca vai ser do jeito que queremos, e que as mudanças não vão acontecer freqüentemente. Mas nem se tivéssemos mais de um homem para nos satisfazer a cada dia. A maioria não faz muito para nos conquistar todos os dias com algo diferente. E talvez se tivéssemos alguém que nos conquistasse todos os dias com uma surpresa diferente, provavelmente não iríamos gostar, ou enjoaríamos.

Parece que nunca iremos descobrir o que querem as mulheres. Mas eu vou dizer o que queremos. Queremos ser surpreendidas sem ter que demonstrar que gostaríamos de ser surpreendidas. Queremos que notem os pequenos detalhes, queremos que se interessem em nos descobrir. Queremos perguntas. Queremos massagem sem ter que pedir massagem. Queremos ouvir uma boa música e junto escutar “eu só lembro de você quando escuto essa música”. Queremos sexo e queremos amor. Um beijo na testa e uma pegada na bunda. Queremos coisas simples. Queremos detalhes. E talvez todos esses desejos bobos que temos, tenham sido causados pelos filmes de romance. Mas os filmes de romance só existem por que foram inspirados em algum romance da vida real.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

A gente acostuma, eu juro.


Depois de tantas vezes, a gente acostuma. 

Não dói mais tanto como das primeiras vezes. O que não quer dizer que não doa nem um pouco. Mas dói e eu sorrio, dói e eu vou comprar roupas novas, dói e eu continuo a conversa, dói e eu continuo vivendo. Perguntam se eu tô brava e eu não tô. Se eu tô puta, e eu não tô. Se eu vou arranjar briga, parar de falar, qualquer coisa assim, e eu não vou. Eu não vou. 

Perdi a vontade até de discutir o que me magoa. Tudo bem, quem vai ser o próximo? Nem é mais questão de perdoar os erros das pessoas, é questão de ver as pessoas errando e deixar para lá. Vou limitando até aonde eu confio, até que ponto posso ir. Deixo para lá os planos em comum, começo a sair com outras pessoas. Simples assim, como quem vem perdendo o contato sem motivo aparente, mas sabendo perfeitamente o que afasta. 

Também nem tem o que ficar melhor. Eu tô normal. Eu juro. Normal só, na minha, considerando realmente quem merece ter tanta importância. Depois de tantas vezes, a gente acostuma, eu juro. Com as palavras ditas sem pensar, com as atitudes feitas sem considerar se aquilo é mesmo o melhor a ser feito. Depois de um tempo, você para de esperar dos outros o mesmo que você faria por eles. Você para de esperar qualquer tipo de retribuição; mesmo que você tenha emprestado tempo, atenção, dinheiro, sua casa, seus amigos e tudo mais. 

Você aprende, realmente, a não esperar nada em troca. E vai, pouco a pouco, se preparando para esperar tudo de todo mundo. Aí você recebe o baque e não cambaleia como das outras vezes. Recebe o baque e ri (um tanto de desespero, mas ri). Você recebe o baque e muda de assunto; conta uma piada; canta como se não houvesse amanhã. E talvez, não haja mesmo amanhã. Porque você entende que por mais que continue vivendo com a pessoa no presente, não é aquele tipo de pessoa que você quer no seu futuro. Uma hora, você se afasta e é pra sempre. 

Depois de um tempo, eu acostumei. Depois de tantas vezes, parei de chorar, ficar brava, querer gritar. Eu descobri que a gente esquece, que a gente continua em frente, que não faz mais tanta diferença. E depois de tantas vezes, eu entendi que espernear não muda nada, que mudar meu jeito também não, que tentar preservar meu coração não adianta tanto assim. E que se eu parar de me ater tanto a cada um que me decepciona, meu coração vai sair preservado de algum jeito. 

Depois de todas as vezes que eu quebrei a cara, eu acostumei. Sem gritos, sem lágrimas, sem nada. Depois de um tempo, eu aprendi a me decepcionar. 

E descobri que decepção não mata; no máximo, engorda. 

Por: Karine Rosa

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Atualização de dados.


Descrição
Nome:  Monique Stefanie (Nick, ou do que quiser chamar)
Idade:  18 anos.
Aniversário:  20/06

Signo: Gêmeos.
Estado Civil: De boa.
Onde vive: São Paulo - Z/L 
Irmãos:  2 Irmãos.
Animais:  Cachorro.
Fuma:  Quando quero.
Bebe:  Sim, Cerveja em principal, mas vários outros derivados do álcool!
Atividade favorita: Levantamento de copo.

 Aparência -
Piercings:  Argola no nariz lado esquerdo, ponto de luz no nariz lado direito, ferradura no freio superior dos lábios.
Tatuagens:  Em breve.
Aparelho nos dentes:  Não, mas precisaria.
Roupas:  Casual, fashion.
Cor dos olhos:  Castanhos.
Cor do Cabelo:  Castanho claro com luzes loira.

Favoritos -
Cor:  Branco e verde.
Número:  22.
Animal:  Cachorro, adoraria ter um Pittbull.
Comida:  Mineira.
Sabor de Sorvete:  Flocos e milho verde.
Doce:  Gibi com caroço. 
Bebida Alcoólica:  Tequila e cerveja.
Tipo de música:  Tudo que agrada aos ouvidos.
Banda/artista: No momento - Ana Carolina.
Música:  Stereo - Ana Carolina
Livro:  Zibia Gasparetto - Ninguém é de ninguém.
Filme:   “Antes que termine o dia"
Melhor amigo:  Robson Rodrigues
Dia da Semana:  Sexta!
Esporte:  Futebol.
Time:  Corinthians. SEMPRE!

Vida Amorosa - 
Nome da Pessoa Amada: Eu mesma, sempre. Mas claro dando espaço para quem quiser ser amado também! =)


Outros - 
Sabe dirigir? Sim. Nunca matei ninguém.
Tem carro/moto? Não.
Fala outra língua? Aprendendo Inglês.
Coleciona algo? Não nasci pra isso.
Fala sozinha? Sempre. Normal.
Se arrepende de alguma coisa? Sim, apenas uma coisa no momento.
Religião:  Acredito em Deus.
Confia nas pessoas facilmente? Sim. Mas só uma vez.
Perdoa facilmente? Perdôo, mas não esqueço.
Se dá bem com os teus pais? Muito bem, meus grandes amigos.
Desejo antes de morrer:  Viajar o mundo todo e viver na paz.
Maior medo:  De perder as pessoas que eu amo.
Maior fraqueza:  Talvez seja mexer com meu ego.
Toca algum instrumento? 3 notas do violão rs

 Alguma vez... -
Escreveu alguma poesia?  - Sim, música também.
Cantou em público? - Karaokê de bares de esquina. Depois de umas doses me sinto a Ana Carolina.
Fez alguma performance em palco? - Sim, todas no colégio, participei de absolutamente tudo.
Andou de Patins? - Sim, skate, bicicleta, patinete, todos derivados de rodinhas.
Teve alguma experiência que quase morreu? Nada grave.
Sorriu sem razão? - Sempre.
Riu tanto que chorou? - Sim, muitas vezes. Minha vida é uma comédia.
Como você está se sentindo hoje? - Bem, pra caralho.
O que te faz feliz? - Sem clichê, meus amigos e minha família.
Com que roupa está agora? - Regata e roupa intima na parte de baixo.
Brincos? - Alargador.
Algo que você faça muito? - Trabalhar, escrever, beber, faltar na aulas e ser sem noção.
Conhece alguém que faça aniversário no mesmo dia que você? - Não.
Está confortável com o teu peso? - Nem um pouco, em breve estarei novamente me matriculando na academia pela centésima vez!

Acabe a frase - 
Gostaria de ser. . . Capaz de ajudar muitas outras pessoas sorrir.
Eu desejo. . . Não magoar as pessoas que amo.
Muitas pessoas não sabem. . . O que sou de verdade.
Eu sou. . . Um mar de emoção e razão, completamente inexplicável.
O meu coração é. . . Da paz calmo,  no momento ele está feliz, e batendo! (:

A você, amor do passado.


(Celular tocando)
- O numero era familiar, mas eu não o tinha salvo em minha agenda. Não mais. 
Meu pensamento montou todo um roteiro, de todas as palavras que eu lhe diria naquela noite:

"- Prefiro não imaginar quantas vezes aconteceu. Mas às vezes imagino, pra terminar de assassinar quaisquer agulha de sentimento positivo (como se houvesse algum ainda). Sinceramente, foi a melhor noticia que recebi nos últimos meses. A única coisa que feriu foi meu ego, meu grande ego maior que quaisquer sentimentos que eu possa possuir até que se prove o contrário. A essa altura do campeonato, você já deve ter se perguntando e se auto-respondido em relação ao meu desaparecimento de onde seus olhos possam alcançar.  
Mas caso você ainda tenha dúvidas se foi realmente por este motivo, eu te afirmo. Sim, foi exatamente por esses dois motivos que vou dizer agora. O primeiro deles e o mais importante de todos: eu não te amo mais. O segundo e não menos importante: você traiu toda uma história, todo um sentimento e todo um ego. Agora o que eu não posso esclarecer são os motivos do segundo caso. Já o do primeiro eu posso até me esforçar um pouco mais para tentar te explicar de tal maneira a qual você leia e não reste nenhuma sombra de dúvidas, que é pra eu não ter o grandioso azar de ter que te explicar tais coisas pessoalmente. Eu não tenho um pingo de vontade de olhar pra você, por que você escolheu assim; eu não tenho um ponto de vontade de beijar sua boca, por que você escolheu assim; não tenho um fio de tesão para nos amarmos, por que você escolheu assim; Eu não tenho uma unha de vontade de te abraçar, por que você escolheu assim; eu não tenho uma cutícula de vontade de falar com você, por que você escolheu assim; Mas eu não te amo mais, por que eu escolhi assim; eu não quero mais te ver, por que eu escolhi assim; eu sumi da sua vida, por que eu escolhi assim; eu não sinto sua falta, por que eu escolhi assim; eu não te faria ser o homem da minha vida, por que eu escolhi assim.
Mas por toda a educação que eu tive e ensinamentos de berço de ouro ao qual eu nasci, eu lhe agradeço de coração por ter colaborado maravilhosamente bem com todas as minhas escolhas em relação à sua pequena pessoa, ao seu pequeno sentimento, ao seu pequeno cérebro e não menos importante a sua grandiosa imaturidade. Eu dedico todas essas lindas e sutis palavras a você. Dedico todo meu insulto com grande delicadeza a você. E não menos importante eu dedico um belo foda-se a tudo que vivemos naqueles meses."

- Eu adoraria ter lhe dito tudo isto naquela noite, mas infelizmente eu não atendi as suas ligações.  

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Dez de Setembro de dois mil e doze.















Um dos dias mais importantes, alegres, dolorosos e talvez o dia em que todos os sentimentos se misturaram em minha vida. Meu grande espelho e uma das pessoas mais admiráveis que conheço, saiu em busca de mais um objetivo e sonho de vida. É inevitável sentir orgulho, felicidade da mesma forma que é também inevitável sentir um aperto no peito e uma imensa saudade.
Um dos meus maiores privilégios é você ter me escolhido como uma irmã que não teve, da mesma forma que eu te escolhi também. É uma felicidade imensa saber que tenho alguém como você para me espelhar e seguir os exemplos.
Uma mulher forte, guerreira, independente e principalmente corajosa para enfrentar o novo, ousada para ir a busca de um sonho e começar do zero em um lugar desconhecido, com pessoas desconhecidas e culturas desconhecidas. Com certeza já esperado por conhecer seu instinto aventureiro, já se imaginava uma “loucura” dessas tão breve. Rs
É inexplicável o carinho, a admiração, o amor de irmã que tenho por ti. Deus me colocou na sua vida e te deu a missão de me ensinar. Aliais diversas coisas que aprendi foi com você ou me espelhando em você, buscando ser independente, responsável sem perder o instinto de loucura. E é isso que vejo em você, uma mulher que também é menina e sabe a hora certa de ser uma ou outra.
Sua independência é umas das suas qualidades que mais me admira e a sua liberdade inspira. O seu companheirismo independente dos “alguns anos de diferença”.
Sou sua discípula rs, e para mim será uma honra poder seguir seus passos e o mais breve possível chegar onde você chegou e ainda chegará. Ter a garra e a coragem que você tem.

Vivemos muitos momentos importantes e mesmo sem estar sempre uma do lado da outra a nossa irmandade e amizade nunca foi diferente.
Maninha, eu te desejo toda sorte do mundo, desejo que você jamais pense em desistir e se algum dia, algo do tipo passar pela sua cabeça lembre-se, que alguém aqui à quilômetros de distancia estará te apoiando em tudo e se espelhando em você. Eternamente lhe admirando como irmã, amiga, prima e principalmente como mulher. Te amo maninha. 

“Always together, never apart. Maybe in distance, but never in heart”.